Literatura

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos."

Antoine de Saint-Exupéry

Estávamos num passeio de veleiro em Paraty, RJ, quando o menino mergulhou nas águas cristalinas

Houve um tempo em que o teatro ocupava o imaginário das pessoas com fantasias, ídolos e exemplos de bem e de mal. Não só os arquétipos gregos, até hoje lembrados, mas os personagens de

Chove. Chove uma chuva em águas de março que deixam o verão para trás, finalmente. Deitada no sofá da minha sala escura posso escrever livremente: ninguém ouve, ninguém vê e ninguém

I.

Antes desta ocasião, havia encontrado Genivaldo a comprar o jornal da semana, na banca da praça central. Em seu olhar, o incrédulo, porém vivo olhar de quem encontra uma pedra e nela vê

“Senhor, há algo de errado!”, foram as palavras trazidas pelo produtor do evento. A estrela nacional, Rachel Simões, cantava naquela noite. Veio à cidade com o tradicional evento popular

Ainda me lembro bem, quando o garotinho chegou ofegante pela rua de paralelepípedos, a gritar pelos pulmões em alto e bom tom, para que a mensagem ficasse clara como o céu que cobria a